O Coletivo 420 e o Baque Sativa participaram do podcast Todas as Tribos, em uma conversa sobre o evento Conexão 420, a história do batuque ativista, redução de danos, mitos sobre o prensado e a luta pela legalização da maconha. A participação reafirma a força coletiva da cultura antiproibicionista e a importância da organização popular.
STF veta adolescentes na Marcha da Maconha enquanto programas proibicionistas têm financiamentos espúrios; mães enfrentam burocracia para garantir o óleo medicinal, e o como o movimento antiproibicionista se firma como espaço de debate científico e justiça social. Descubra por que a ignorância ainda mata – e como a Marcha transforma.
Movida pela contracultura desde os anos 1960 e firmada na luta pela legalização plena, a Marcha da Maconha é um ato de resistência popular. Seu caráter horizontal reafirma que o protagonismo deve pertencer a ativistas, pacientes, cultivadores e artistas — não a quem busca palco eleitoral.
O que é uma Associação cultural antiproibicionista? é organização sem fins lucrativos dedicada à cultura, aos direitos humanos e à legalização da maconha. Atua com educação, arte, redução de danos e defesa do autocultivo.
Confira os registros da Marcha da Maconha Piri 2025 em Pirenópolis: o movimento que uniu cultura popular e luta pela legalização: “Maconha: Terapia Ancestral”. Clique e descubra como tradição, arte e ativismo se encontraram nas ruas históricas de piri!
Conexão 420: Assembleia Geral Ordinária do Coletivo 420 acontecerá em 22 de agosto de 2025, às 18h, no Centro de Referência da Juventude (CRJ) em Goiânia/GO. Participe da roda de conversas para debater e aperfeiçoar o Estatuto, vote nas diretrizes e eleja o Conselho 420, venha curtir o rolê e apoie a formalização do coletivo. Envie suas sugestões ao Estatuto e cadastre sua candidatura ao Conselho pelo nosso site até 20/07/2025.
Participe da história: no dia 12 de julho, às 16h20, Pirenópolis se veste de verde, amarelo e vermelho, para a primeira Marcha da Maconha Piri, com o tema “Maconha: Terapia Ancestral”. Descubra como práticas milenares e pesquisas modernas se unem neste ato de cultura, ativismo e luta por políticas de drogas mais humanas. Vista-se de esperança e venha participar!
A partir de sua dissertação de mestrado “O Movimento Social Antiproibicionista em Natal-RN: Histórias, Atuações e Espaços” (iniciada em 2014), e de sua tese de doutorado “O Autointitulado Movimento Social Antiproibicionista Brasileiro”, Diego Marcos Barros de Castro compartilha aqui princípios, metodologia e aprendizados sobre o ativismo antiproibicionista, tanto no âmbito local quanto nacional.
Descubra como cada país da América do Sul trata a legalização, a descriminalização e a proibição da maconha. Entenda o cenário, os desafios e o que ainda falta avançar para garantir direitos, saúde e justiça para todas e todos. Clique e confira o panorama completo da luta antiproibicionista no continente!
A técnica Sensimilla, que significa “sem sementes”, revolucionou o cultivo da cannabis ao eliminar a polinização das plantas fêmeas, resultando em flores mais potentes. Embora tenha sido popularizada nos anos 1970 por Rafael Caro Quintero no México, suas raízes remontam à Índia do século XV. O método teve impacto direto na cultura canábica global, influenciando música, mídia e negócios do setor.